Apesar da importância das idéias de Bourdieu e Passeron, eles sofreram pesadas críticas, acusados de funcionalistas e weberianos.
O motivo foi a não aceitação dos marxistas do viés estruturalista da sociedade aplicado ao entendimento do processo de escolarização.

Alem disto, a questão do capital cultural foi vista pelos críticos como muito especifica e contextualizada, já que Bourdieu e Passeron usaram a França após a 2º. Guerra Mundial como amostragem, não permitindo a generalização da teoria.
Entretanto, as teorias da violência simbólica e do capital cultural tem se mostrado aplicáveis em diferentes situações ao longo das décadas.
No caso do Brasil mostraram-se perfeitamente aplicáveis, permitindo entender a realidade educacional.
O que conduz a uma questão, pensada pelos autores: por que os professores não rompem com o sistema?
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